Então, mais um Natal!
Ano passado John Lennon foi citado, aqui por mim, como precursor da mensagem de paz. E eu acho que eu consegui passar pra vocês que existe uma certa ironia na forma como ele canta a música (Happy Xmas), junto ao verdadeiro objetivo da música.
Quanto o porquê da ironia, eu quero que vocês reflitam aí...Certamente que teremos John em muitos Natais por vir, porque a mensagem dele precisa ser propagada para às nações,pros povos, pra você.
As gerações precisam buscar o verdadeiro espírito do Natal na sua essência. O que temos hoje é uma reunião familiar pela noite, comida, objetos dados como presente, no outro dia falam da roupa de fulana que tava feia, do comportamento de fulano que não tava de acordo com a ocasião, falam do presente que recebeu... A comida no outro dia vai pra privada.
- O natal de hoje é isso!
- É esse Natal que não contempla a todos.
É mais um mero dia, de batalha, da sobrevivência, do sol de manhã, da corrida dos carros que vão ninguém sabe onde, daquela música que envolveu a gente a semana toda, daquela raiva boa daquela pessoa que custa a atender ao nosso chamado, enfim da vida.
Sejamos felizes, livres, sorridentes, em paz...todos!
Do mais pobre, ao mais rico. Você amarelo, preto, branco. Você ser vivente que dá brilho ao dia-a-dia deste mundo,herdeiro por direito da natureza que nos cerca.
Um beijão, e um Feliz Dia igual ao de ontem.
Natal
quinta-feira, dezembro 24, 2009
terça-feira, dezembro 22, 2009
...
"Que você consiga...
...Que rir é bom
...Que seja por um dia
...Que você tenha a quem amar
...Que você ganhe dinheiro."
"Que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor
Pra recomeçar"
Pra recomeçar
...Que rir é bom
...Que seja por um dia
...Que você tenha a quem amar
...Que você ganhe dinheiro."
"Que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor
Pra recomeçar"
Pra recomeçar
quarta-feira, dezembro 16, 2009
...
Que alívio!
Hoje, quarta-feira, dia 16/12/09, o sol nasceu tão mais brilhoso. O dia começou tão lindo, tão azul.Ouvia-se passarinhos cantando no quintal. E carros na rua que de pressa corriam sem ter para onde, e nem para quê.
Tudo isso porque eu tirei um peso grande das minhas costas, não na esperança de dar algum resultado, o orgulho impera, e os valores dos piores.Mas, porque se eu morresse amanhã as minhas palavras não ficaram presas ao acaso.
Não se preocupem, agora é eu que não quero morrer amanhã.
Raul- Criticou as sujeiras da sociedade e seu sistema.
Cazu- Mesmo doente pra morrer, pregou a vida, buscou a vida, e quis a vida.
Renato- Cantou o cotidiano adolescente, seus desejos, o amor.
Freddie- De antemão disse que eu sou um vencedor, e que eu preciso me libertar...
Vocês ainda acham que Leandro, aqui, tá derrotado?
Enquanto eu tiver chão sobre os pés.
Enquanto eu puder caminhar.
Enquanto eu puder estar vivo. Saibam que eu ainda estou rolando os dados.
Eu tô de pé. Com armas na mão. com uma lua, um arco-íris, e um cravo.
Enquanto houver sol, há esperança...
Hoje, quarta-feira, dia 16/12/09, o sol nasceu tão mais brilhoso. O dia começou tão lindo, tão azul.Ouvia-se passarinhos cantando no quintal. E carros na rua que de pressa corriam sem ter para onde, e nem para quê.
Tudo isso porque eu tirei um peso grande das minhas costas, não na esperança de dar algum resultado, o orgulho impera, e os valores dos piores.Mas, porque se eu morresse amanhã as minhas palavras não ficaram presas ao acaso.
Não se preocupem, agora é eu que não quero morrer amanhã.
Raul- Criticou as sujeiras da sociedade e seu sistema.
Cazu- Mesmo doente pra morrer, pregou a vida, buscou a vida, e quis a vida.
Renato- Cantou o cotidiano adolescente, seus desejos, o amor.
Freddie- De antemão disse que eu sou um vencedor, e que eu preciso me libertar...
Vocês ainda acham que Leandro, aqui, tá derrotado?
Enquanto eu tiver chão sobre os pés.
Enquanto eu puder caminhar.
Enquanto eu puder estar vivo. Saibam que eu ainda estou rolando os dados.
Eu tô de pé. Com armas na mão. com uma lua, um arco-íris, e um cravo.
Enquanto houver sol, há esperança...
domingo, dezembro 13, 2009
...
"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi."
Cazu.
Cazu.
quinta-feira, dezembro 10, 2009
...
[...]
O avesso dos panos é uma revelação: que estranhos caminhos tem de seguir cada fio para, em sentido contrário, formar os desenhos que todos admiram!
Nas noites de luar, olhando-se bem, vêem-se princesas de vestido verde, passeando pelos jardins que há dentro da lua.
E a terra, que ninguém observa muito, é igualmente um espantoso mundo repleto de maravilhas aparentes e ocultas. Ninguém se lembra da solitária cintilação de um grão de areia. Ninguém vê que o úmido caracol e a ruiva formiga cumprem seu inexplicável destino expostos miseramente ao risco dos imensos pés destraídos que passam...
...- Há em cada objeto, em cada animal, em cada criatura! E que paciência de obedecer a um sério compromisso! Tão sérias, as coisas! Tão sérios, os animais e as plantas! Muito mais sérios que as pessoas. Envoltos num sonho espesso. Andando, comendo, crescendo- mas sempre dormindo. Viajando como nós todos para a morte, mas ainda mais indefesos. E tudo morre!
Tudo?
Cecília Meireles- Olhinhos de gato. - Continua... ( Eu ainda não terminei de ler o livro)
O avesso dos panos é uma revelação: que estranhos caminhos tem de seguir cada fio para, em sentido contrário, formar os desenhos que todos admiram!
Nas noites de luar, olhando-se bem, vêem-se princesas de vestido verde, passeando pelos jardins que há dentro da lua.
E a terra, que ninguém observa muito, é igualmente um espantoso mundo repleto de maravilhas aparentes e ocultas. Ninguém se lembra da solitária cintilação de um grão de areia. Ninguém vê que o úmido caracol e a ruiva formiga cumprem seu inexplicável destino expostos miseramente ao risco dos imensos pés destraídos que passam...
...- Há em cada objeto, em cada animal, em cada criatura! E que paciência de obedecer a um sério compromisso! Tão sérias, as coisas! Tão sérios, os animais e as plantas! Muito mais sérios que as pessoas. Envoltos num sonho espesso. Andando, comendo, crescendo- mas sempre dormindo. Viajando como nós todos para a morte, mas ainda mais indefesos. E tudo morre!
Tudo?
Cecília Meireles- Olhinhos de gato. - Continua... ( Eu ainda não terminei de ler o livro)
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